Farmacêuticos Paraenses

Por Luiz Mário Pará Rodrigues*  Como Farmacêutico todo dia assisto (em todas as interpretações desse verbo – transitivo direto, indireto e no intransitivo também) mais de uma geração de pessoas que deixou de contar carneirinhos para contar gotinhas de Rivotril. Por isso quero dividir uma coisa com vocês. Eu estava procurando artigos quando me deparei com o estudo de uma enfermeira australiana, chamada Bronnie Ware, ela trabalhava com cuidados paliativos em pacientes terminais, bem ela teve a idéia de catalogar os cinco maiores arrependimentos de quem está morrendo, o que gerou, essa lista: Queria não ter trabalhado tanto. Queria ter tido mais contato com meus amigos. Queria ter me permitido ser mais feliz. Queria ter tido a coragem de expressar meu verdadeiro eu. Queria ter vivido uma vida fiel aos meus sonhos, em vez de fazer o que os outros esperavam de mim. Achei interessante e resolvi pesquisar um pouco mais (tenho esse problema), bem descobri o chamado cres

Projeto piloto está sendo realizado em Curitiba e em breve deve seguir para outras cidades do país Depois de um período conturbado com a perda do pai e de um filho, o coração de Cláudio Daniel Lemos de 53 anos, morador da região metropolitana de Curitiba (PR) pediu socorro. Além da cirurgia de ponte de safena, o pedreiro passou a ingerir diariamente 13 comprimidos, aliados no tratamento da depressão, colesterol e problemas cardíacos. Administrar tantos medicamentos se tornou um desafio. Analfabeto, Cláudio começou a confundir os remédios e os horários para cada medicação. Contrariando a prescrição médica, parou de tomar os comprimidos.  Quem identificou o problema durante uma consulta foi a farmacêutica da rede municipal de saúde de Curitiba, Linda Tieko. A solução que ela achou para resolver a questão foi simples: separar os medicamentos em envelopes com desenhos de um sol e uma lua que ajudaram seu Cláudio a saber quais os medicamentos deviam ser tomados

        Há muito tempo a sociedade clama por TRANSPARÊNCIA NOS ATOS DA GESTÃO PÚBLICA. Por conta disso ainda em 2011 foi publicada a Lei nº 12.527, sancionada pela Presidenta da República em 18 de novembro de 2011, tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas e seus dispositivos são aplicáveis aos três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. TODOS TEMOS DIREITO À INFORMAÇÕES SOBRE OS ATOS DE GESTÃO DE QUALQUER ÓRGÃO PÚBLICO, INCLUSIVE DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARÁ. Cerca de 3 anos e meio depois da publicação da Lei nº 12.527, mais precisamente em 22/04/2015 às 12h32 o CRF-PA publicou em seu site ALGUMAS informações públicas sobre a gestão da entidade e esta é a razão deste post. DIVULGAR ALGO QUE PASSOU DESPERCEBIDO POR MUITOS. Conheça o portal neste link: http://www.crfpa.org.br/sitesed/crfpa/?tipo=conteudos_site&tipo_conteudo=portal-transparencia&tipo_consulta=v&id=1

Hoje, 1º de junho, comemora-se em Belém o dia Municipal do Farmacêutico, data instituída através da Lei 8.738 de 19 de maio de 2010 (http://is.gd/74xLc1 ) e que passou a fazer parte do calendário oficial da cidade, sendo o Projeto de autoria do Vereador e Pastor Raul Batista. Ao ser o primeiro município a criar um dia em homenagem a profissão, Belém faz história novamente, a exemplo do dia 1 de junho de 2001, quando, após muita luta, tornou-se a primeira capital a cumprir na íntegra a Lei 5991 de 1973 ( http://is.gd/UPxiE7 ), permitindo à população o acesso a Assistência Farmacêutica em horário integral nas Farmácias e Drogarias, um direito havia décadas negligenciado no Brasil. by Yosikazu Maeda PARABÉNS A TODOS OS PROFISSIONAIS QUE LUTAM NO DIA A DIA PARA FORTALECER NOSSA PROFISSÃO, PARABÉNS FARMACÊUTICOS!!!